Doutora em Antropologia Social pelo PPGAS da UFSCar. Sua pesquisa de tese demonstrou como o trabalho burocrático ulterior à promulgação das sentenças e as ferramentas digitais de busca organizam, divulgam e recomendam a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ), sendo imprescindíveis ao que se entende por segurança jurídica e democratização do sistema de justiça nacional. Dela resultou o livro "A Paixão do Acesso: uma etnografia das ferramentas digitais e da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça", publicado pela Hucitec na Coleção Antropologia Hoje. A dissertação, defendida em 2013 no mesmo Programa e publicada em livro pela EDUFSCar, é uma etnografia a respeito das atividades técnico-políticas de elaboração e circulação dos documentos que produzem o atendimento em meio aberto a adolescentes autores de práticas infracionais. Bacharel em Ciências Sociais pela UFSCar, com ênfase em Ciência Política e período sanduíche na Universidade do Minho (Braga, Portugal). Licenciada em Ciências Sociais pela FCLAr-Unesp. Pesquisadora associada ao Hybris - Grupo de Estudo e Pesquisa sobre Relações de Poder, Conflitos, Socialidades (PPGAS-USP/UFSCar), ao NuAP (Núcleo de Antropologia da Política, Museu Nacional - UFRJ) e ao GEICT (Grupo de Estudos Interdisciplinares em Ciência e Tecnologia - UNICAMP). Tem experiência em antropologia política, dos documentos, da família, do direito, do digital e dos dados. Mãe de duas crianças, nascidas em 2014 e 2017.

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