Pedro Caetano Eboli atua como professor, crítico e curador de arte. É graduado em Desenho Industrial (UFRJ, 2009-2014), também obtendo formação teórico-prática na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (2009-2011). Com pesquisa sobre as interfaces entre urbanismo tático e intervenções urbanas, concluiu o mestrado em Artes e Design (PUC-Rio, 2015-2017). No doutorado (PUC-Rio, 2017-2021), investigou as relações entre arte, política e movimentos sociais no Brasil contemporâneo. Atuou junto ao Museu de Arte do Rio, na exposição "Arte, Democracia e Utopia" (2018), e como assistente de curadoria e pesquisa nas exposições "Rio dos Navegantes" (2019) e "Imagens que não se conformam" (2021). Foi curador das exposições "Buraco: modos de ocupar o vazio" (2020) e "Elizabeth Franco: paisagens de coisas perdidas" (2023), ambas realizadas no Solar Grandjean de Montigny. Atuou como crítico e tutor responsável pelo Programa de Acompanhamento Crítico da Casa da Escada Colorida (2022), onde realizou a curadoria das exposições "Nas Rugas do Tempo" e "Cartografias da Impermanência". Foi professor da pós-graduação em Crítica e Curadoria em Artes Visuais das Faculdades Integradas Hélio Alonso e redator da Enciclopédia Itaú Cultural, também atuando como professor do Departamento de Teoria e História da Arte da UERJ. É membro do Conselho Editorial da Revista Concinnitas e parecerista de revistas como Estado da Arte (MG), Arte e Ensaios (RJ), Ars (SP), ARJ (RN) e Revista Pós (MG), com diversos textos publicados em revistas de arte, design e arquitetura. Atuou como Assistente de Curadoria na Flexa Galeria (RJ) entre junho e dezembro de 2024, onde contribuiu com a concepção da mostra "A noite dos clarões: ecos do surrealismo e outras cosmologias"

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